Fernanda Torres: “Os meus momentos de glória são muito parecidos com os meus fracassos”
A Beleza das Pequenas Coisas - A podcast by Expresso
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Ela é uma das atrizes mais prestigiadas do Brasil, por cá tornou-se popular com a participação na série televisiva de humor “Os Normais”. Filha de duas figuras maiores da representação – Fernanda Montenegro e Fernando Torres – cedo ganhou uma identidade artística que a levou a ser distinguida, logo aos 21 anos, com o prémio de melhor atriz em Cannes, pelo filme “Eu sei que vou te amar”. Há cinco anos arriscou a literatura e estreou-se no primeiro romance, “Fim”, sobre a vida e a morte de cinco velhos amigos cariocas. A crítica rendeu-se à sua escrita, o que a motivou a escrever o segundo, “A Glória e o seu Cortejo de Horrores”, sobre as desventuras de um ator de meia idade caído em desgraça. “Todo o livro é uma autobiografia. Não existe nenhum autor que não escreva a partir da sua visão”, revela Fernanda nesta conversa franca sobre o bom e o menos bom que ficou lá atrás e as maravilhas e descobertas da maturidade. Para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”See omnystudio.com/listener for privacy information.